Este poema produzido por um aluno do 9º ano, chamou minha atenção pela maneira como o aluno vê a sua cidade. Numa infinidade de textos que trataram sobre a nostalgia e o bucolismo das cidades, este revela a saudade do que foi um dia sua cidadezinha.
TERRA DE TRISTEZA
Terra de muita gente
Terra de muita dor
Terra que assola a todos
Terra que é um terror
Terra que um dia foi de alegria
onde podíamos viver sem correr riscos
Onde podíamos brincar sem se preocupar
Não tínhamos hora pra sair da rua
Muito menos para jantar
Acabou o sossego
Acabou a alegria
Na minha terra de calmaria
(Poema escrito pelo aluno do 9º ano Plínio Junior sob orientação da professora Sirlene Lemes Silva com base na TP4 - Avançando, p.97)
sábado, 9 de maio de 2009
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